Melhores Filmes Dirigidos por Diretoras Brasileiras

Um balanço do cinema realizado por mulheres brasileiras segundo a crítica feminina de nosso país
Se em 2024, prestigiamos o cinema mundial feito por mulheres através da eleição simbólica, porém de enorme significância, dos Melhores Filmes Dirigidos por Mulheres em Todos os Tempos, através dos votos de mais de 20 críticas e estudiosas do audiovisual, do macro transitamos ao micro da realidade cinematográfica brasileira, para, dessa vez, refletir o cinema realizado pelas mulheres de nossa terra.
É importante, uma vez mais, levantar aquilo que nos motiva a seguir organizando tais listas, em que pese saibamos do enorme desafio que elas representam e o quanto ranquear filmes é uma atividade controversa. Atualmente, graças ao crescimento, ainda que lento, da representatividade da mulher no mercado de trabalho, podemos identificar também no Cinema um significante número de mulheres que atuam como realizadoras, pesquisadoras, críticas e produtoras de conteúdo audiovisual. Embora tenhamos consciência que o Cinema não é uma arte só de homens e para homens, é preciso usar uma lupa para enxergar o trabalho das mulheres. A velha realidade patriarcal continua ditando o consumo, os espaços de trabalho e direcionando os holofotes nesse sentido. Votar, listar e lembrar mulheres que trabalham é revolucionário na medida em que incentiva, ainda que a pequenos passos, a quebra gradativa de tais estruturas.
Fazendo uso dessa lupa que destaca e valoriza as mulheres que contribuem tanto quanto os homens no ato de “pensar o cinema”, nós, Mari Dertoni e Natália Bocanera, as mulheres do Coletivo Crítico, reunimos nomes de críticas, pesquisadoras e atuantes na produção de conteúdo de cinema no Brasil, em número ainda maior – 31 votantes, o que muito nos honra – para revelarem quais são, em suas visões, os dez melhores filmes dirigidos por mulheres brasileiras.
Temos plena consciência que reduzir a produção brasileira de filmes realizados por mulheres a um top dez é limitante. Entretanto, também é um necessário exercício que visa afunilar e destacar filmes e diretoras que, mesmo nesse escopo mais amplo e através de uma junção de pequenas listas, muitas pessoas certamente sequer ouviram falar.
Nosso objetivo é prestigiar e privilegiar o Cinema realizado por mulheres, desta vez, brasileiras, através da visão de outras mulheres, e destacar os melhores filmes dirigidos por elas, segundo a crítica feminina. É incontestável que o olhar feminino sobre o Cinema é fundamental para que a sétima arte seja um espaço de pluralidade de pontos de vista e representatividade.Esclarece-se, ainda, que as críticas, pesquisadoras e produtoras de conteúdo para o audiovisual convidadas não representam toda a crítica feminina brasileira, mas sim uma parcela com nomes atuantes que admiramos e que temos a sorte de ter acesso para a realização dessa matéria. Não há qualquer intenção de esgotamento de filmes e/ou diretoras e votantes.
Alguma paridade de gênero e raça somente será alcançada com a consciência de todas as pessoas, e isso implica realizar escolhas conscientes. Acreditamos que escolher assistir a um filme dirigido por mulheres ao invés de um dirigido por homem, ou ainda, optar por uma obra dirigida por uma pessoa negra, é, nos dias de hoje, um ato revolucionário. Ler e acompanhar críticas e pesquisadoras como prioridade, faz diferença. Assistir a filmes fora do padrão hollywoodiano, que é majoritariamente dominado pelo sexo masculino, é engrandecedor e é algo que que o Coletivo Crítico tem orgulho de promover e incentivar. Faça a sua própria revolução na escolha do seu próximo filme!
Na presente votação, foram citados 99 filmes dirigidos por mulheres brasileiras. Algumas listas individuais possuem observações sobre as obras, uma mini bio, links e também comentários pessoais sobre critérios de escolha. Ao fim um Top 30 com um balanço entre todas as listas enviadas:

- AMANDA LUVIZOTTO
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Los silencios | Beatriz Seigner (Brasil, França, Colômbia, 2018)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral (Brasil, 2017)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Os homens Que Eu Tive | Tereza Trautman (Brasil, 1973)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- As Boas Maneiras | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil, França, Alemanha, 2017)
- Holocausto Brasileiro | Daniela Arbex e Armando Mendz (Brasil, 2016)
- Boa Sorte | Carolina Jabor (Brasil, 2014)
Menções Honrosas (sem ordem de preferência):
- Vida de Menina | Helena Solberg (Brasil, 2003)
- O Processo | Maria Ramos (Brasil, 2018)
- A Alegria é a Prova dos Nove | Helena Ignez (Brasil, 2023)
Parâmetros Particulares
- Avaliação crítica da obra (roteiro, estética, fotografia, técnica, etc)
- Desafios para a realização do filme no período
- Relevância da obra à época
- Inserção da obra no contexto e pensamento crítico atual e memória afetiva
Minibio: Crítica de Cinema filiada à Abraccine, Colaboradora do site Críticos.com.br, Pesquisadora de cinema, Arquiteta e Urbanista.
Links: Letterboxd | Instagram (em desenvolvimento) | Email: amanda.luvizotto@gmail.com

- ANA PAULA BARBOSA
- Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- Sinfonia da Necrópole | Juliana Rojas (Brasil, 2014)
- Café com Canela | Glenda Nicácio e Ary Rosa (Brasil, 2017)
- Como Nossos Pais | Laís Bodanzky (Brasil, 2017)
- Levante | Lillah Halla (Brasil, França e Uruguai, 2023)
- Medusa | Anita Rocha da Silveira (Brasil, 2021)
- Raquel 1:1 | Mariana Bastos (Brasil, 2022)
Minibio: Ana Paula Barbosa é formada em jornalismo e tem uma página chamada Narrativa Feminina, com um conteúdo focado em cinema e cultura pop feitos por mulheres, que busca transformar o olhar das pessoas para uma representação feminina mais saudável e refletir sobre as lacunas de gênero na indústria do audiovisual. Através do Narrativa Feminina, Ana indica produções e obras feitas por mulheres e utiliza cinema, literatura e cultura pop para abordar questões essenciais sobre a experiência feminina em sociedade.
Links: Instagram | Linktree

- ANA PESSOA
- Elena | Petra Costa (Brasil e EUA, 2012)
- Era o Hotel Cambridge | Eliane Caffé (Brasil, Espanha e França, 2016)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Diálogos com Ruth de Souza | Juliana Vicente (Brasil, 2022)
- A Menina e o Pote | Valentina Homem e Tati Bond (Brasil, 2024)
- Mate-me Por Favor | Anita Rocha da Silveira (Brasil e Argentina, 2015)
- Praça Paris | Lúcia Murat (Brasil, Argentina e Portugal, 2017)
- Kbela | Yasmin Thayná (Brasil, 2015)
- Levante | Lillah Halla (Brasil, França e Uruguai, 2023)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2001)
Minibio: Ana Pessoa é gestora da Cine NINJA, frente de cinema e audiovisual da Mídia NINJA, e uma das fundadoras da rede. Formada em Cinema de Animação pela UFPEL, atua com produção, curadoria e articulação de cineclubes, festivais e coberturas colaborativas. Foi diretora do núcleo da TV NINJA, onde produziu documentários, séries e campanhas audiovisuais voltadas aos direitos humanos, à cultura popular e às lutas das minorias. Coordenou a Casa Fora do Eixo Pelotas, realizando eventos como a SEDA – Semana do Audiovisual, Grito Rock e Festival Vira Lata. É também fotógrafa e montadora, com foco em narrativas que fortalecem o cinema do Sul Global.
Links: Instagram

- BARBARA DEMEROV
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Terra Estrangeira | Daniela Thomas e Walter Salles (Brasil e Portugal, 1995)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2017)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Elena | Petra Costa (Brasil e EUA, 2012)
- Sinfonia da Necrópole | Juliana Rojas (Brasil, 2014)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- Divinas Divas | Leandra Leal (Brasil, 2016)
Minibio: Barbara Demerov é jornalista e crítica especializada em cinema. Atua na área desde 2015, ano em que criou o Cinematecando, seu próprio site de críticas. Foi repórter do AdoroCinema de 2018 a 2021, veículo pelo qual entrevistou talentos nacionais e internacionais e cobriu diversos festivais, como a Berlinale, o Olhar de Cinema e a Mostra SP. Também passou pela revista VEJA São Paulo, onde, por mais três anos, assinou a coluna semanal de Filmes e Séries, com sugestões do que assistir e entrevistas com inúmeros talentos. Barbara faz parte da ABRACCINE, integra diferentes júris em festivais nacionais (incluindo o júri oficial da crítica do Festival de Gramado em 2022) e é votante internacional do Globo de Ouro. Apresenta o podcast 1 Livro, 1 Disco, 1 Filme e atualmente escreve como freelancer para veículos como Bravo!, Revista Velvet e Folha de S. Paulo.
Links: Instagram | Linktree

- BIANCA ZASSO
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Que Bom te ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- O Ébrio | Gilda de Abreu (Brasil, 1946)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- A Sombra do Pai | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2018)
- Trabalhar Cansa | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil, 2011)
- Antes que o Mundo Acabe | Ana Luiza Azevedo (Brasil, 2009)
- Los Silencios | Beatriz Seigner (Brasil, França, Colômbia, 2019)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
Minibio: Bianca Zasso é jornalista, crítica de cinema e cineclubista. Doutoranda em Filosofia na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), mestra em Ensino de Humanidades e Linguagens e especialista em Cinema, ambos pela Universidade Franciscana (UFN). Editora e sócia do projeto Formiga Elétrica. Afiliada da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Sul (Accirs) e integrante do Elviras – Coletivo de Mulheres Críticas de Cinema.
Links: Instagram

- CAMILA BORCA
- A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966)
- Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
- Os Homens Que Eu Tive | Tereza Trautman (Brasil, 1973)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2003)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Adulto não Brinca | Adélia Sampaio (Brasil, 1980)
- Lesbian Mothers | Norma Bahia Pontes e Rita Moreira (EUA, 1972)
- Justiça | Maria Ramos (Brasil e Holanda, 2024)
- Elena | Petra Costa (Brasil e EUA, 2012)
Minibio: Camila Borca, co-criadora da Duecine e curadora em SP. Já trabalhei na produção de um longa e compus alguns júris em festivais do Brasil. Faço análise de dados dos lançamentos de mercado no circuito e streaming.
Links: Instagram | Duecine

- CAMILA HENRIQUES
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Que Bom Te Ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
- Carmen Miranda: Bananas is My Business | Helena Solberg (Brasil e Reino Unido, 1995)
- As Boas Maneiras | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil e França, 2017)
- Gretchen: Filme Estrada | Eliane Brum e Paschoal Samora (Brasil, 2010)
- Divinas Divas | Leandra Leal (Brasil, 2016)
- Os Homens Que Eu Tive | Tereza Trautman (Brasil, 1973)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Terra Estrangeira | Daniella Thomas e Walter Salles (Brasil e Portugal, 1995)
- Como Nossos Pais | Laís Bodanzky (Brasil, 2017)
Minibio: Crítica de cinema filiada à Abraccine e membra do Coletivo Elviras. Votante nas edições 2023 e 2024 do Globo de Ouro. Podcaster no Sábado Sem Legenda e integrante da equipe do Feito por Elas.
Links: Cine Set | Sábado Sem Legenda | Instagram

- CARISSA VIEIRA
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
- Elena | Petra Costa (Brasil e EUA, 2012)
- A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966)
- Sinfonia da Necrópole | Juliana Rojas (Brasil, 2014)
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2018)
- Até o Fim | Glenda Nicácio e Ary Rosa (Brasil, 2020)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
- República | Grace Passô (Brasil, 2020)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2020)
Minibio: Carissa Vieira é natural de Recife/PE e radicada em São Paulo. Formada em Artes Cênicas e Cinema e Audiovisual pela UFPE, atua como roteirista em diversas mídias, tendo integrado o time do original Spotify Alimente seu sol. Também é pesquisadora com foco na construção de personagens femininas e negros dentro do cinema. É curadora e crítica de cinema. Ministra aulas de roteiro e narrativas e produz conteúdo voltado para gênero e raça dentro do horror no YouTube e em diversas mídias digitais.
Link: Instagram | Linktree

- CAROL BALLAN
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1995)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- Sinfonia da Necrópole | Juliana Rojas (Brasil, 2014)
- Um Dia Com Jerusa | Viviane Ferreira (Brasil, 2020)
- Carlota Joaquina, Princesa do Brazil | Carla Camurati (Brasil, 1995)
- Elena | Petra Costa (Brasil e EUA, 2012)
- Que Bom Te Ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
Menção Honrosa:
- Voltei! | Ary Rosa e Glenda Nicácio (Brasil, 2021)
Minibio: Carol Ballan é economista formada pela USP e pós-graduada em cinema pela Belas Artes. O projeto No Sofá Com Gatos surgiu durante a pandemia, para compartilhar indicações de filmes nos streamings, e acabou se tornando sua verdadeira paixão. Apaixonada por estudar, está sempre em busca de um novo curso.
Links: Instagram | Linktree | No Sofá Com Gatos

- ENOE LOPES PONTES
- Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1995)
- Que Bom Te Ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
- Amigo Secreto | Maria Ramos (Brasil, Alemanha e Holanda, 2022)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Praia Formosa | Julia de Simone (Brasil e Portugal, 2024)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- Juízo | Maria Ramos (Brasil, 2007)
- Quando Falta o Ar | Helena Petta e Anna Petta (Brasil, 2023)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
Minibio: Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas, da Universidade Federal da Bahia (UFBA) – com doutorado sanduíche em Estudos de Mídia, na Philipps-Universität Marburg – e mestra em comunicação, pela mesma instituição. Especialização em Direção em TV para teledramaturgia, pela CAL (Casa das Artes de Laranjeiras). Formada em Artes Cênicas, com ênfase em Interpretação Teatral, pela Universidade Federal da Bahia e em Comunicação Social, com ênfase em Jornalismo, pela Unisba. Desenvolve pesquisas nas seguintes áreas: estudos de fãs, recepção e consumo, gênero e sexualidade e ativismos de fãs. Foi integrante da terceira edição do Jornalismo de Futuro, programa realizado pelo Jornal Correio*, e estagiária na Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA). É membro votante do prêmio Globo de Ouro, sendo que, desde 2017, faz parte de júris e curadorias em festivais de cinema como: Mostra Lugar de Mulher é no Cinema, Festival de Cinema Baiano (FECIBA), Festival de Cinema de Munique, CinePe e Festival International du Court Métrage au Saguenay. É membro da ABRACCINE (Associação Brasileira de Críticos de Cinema) e da Fipresci (Federação Internacional de Crítica de Cinema). Desde 2014, atua como assessora de comunicação na área de cultura, trabalhando com eventos, obras audiovisuais e produtoras. De 2014 até então, escreve crítica de audiovisual no site Coisa de Cinéfilo e Aratu On.
Links: Aratuon | Coisa de Cinéfilo

- ISABEL WITTMANN
- A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966)
- Sonho de Valsa | Ana Carolina (Brasil, 1987)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Trabalhar Cansa | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil, 2011)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Que Bom Te Ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
- Era o Hotel Cambridge | Eliane Caffé (Brasil, Espanha e França, 2016)
- Café Com Canela | Glenda Nicácio e Ary Rosa (Brasil, 2017)
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2017)
- Sem Coração | Nara Normande e Tião (Brasil, França e Itália, 2023)
Minibio: Crítica de cinema, antropóloga e pesquisadora, com trabalho voltado para gênero e sexualidade no cinema. Doutora em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), com estágio doutoral no curso Antropologia e Linguaggi dell’Immagine da Università degli Studi di Siena. Criadora do Feito por Elas, projeto que visa a discussão e divulgação do trabalho de mulheres no cinema. Membra da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine), da Federação Internacional de Críticos de Cinema (Fipresci), integrante do Grupo de Antropologia Visual (GRAVI) no Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP) e votante internacional do prêmio Globo de Ouro.
Links: Twitter | Instagram | Letterboxd | Youtube | Facebook | Feito por Elas

- ISABELA CÂNDIDO
- Sinfonia da Necrópole | Juliana Rojas (Brasil, 2014)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2017)
- Medusa | Anita Rocha da Silveira (Brasil, 2021)
- Elena | Petra Costa (Brasil e EUA, 2012)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- A Febre | Maya Da-Rin (Brasil, Alemanha e França, 2019)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
Menções honrosas (sem hierarquia):
- Levante | Lillah Halla (Brasil, França e Uruguai, 2023)
- O Caso do Homem Errado | Camila de Moraes (Brasil, 2017)
- Depois a Louca Sou Eu | Julia Rezende (Brasil, 2019)
Minibio: Isabela Candido é formada em Design Gráfico e atua como diretora de arte. Criadora de conteúdo sobre cinema e audiovisual, é idealizadora e apresentadora do podcast Próximo Episódio, onde analisa a linguagem das produções audiovisuais e discute temas do entretenimento.
Links: Podcast Próximo Episódio | Redes Sociais | Próximo Episódio

- JANDA MONTENEGRO
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- Ó, Paí, Ó | Monique Gardenberg (Brasil, 2007)
- Depois a Louca Sou Eu | Júlia Rezende (Brasil, 2021)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Minha Vida em Marte | Susana Garcia (Brasil, 2018)
- Divinas Divas | Leandra Leal (Brasil, 2017)
- Pedágio | Carolina Markowicz (Brasil e Portugal, 2023)
- Câncer com Ascendente em Virgem | Rosane Svartman (Brasil, 2024)
- Manas | Marianna Brennand Fortes (Brasil e Portugal, 2024)
- Sehkdese | Graciela Guarani e Alice Gouveia (Brasil, 2023)
Minibio: Janda Montenegro é doutora em Literatura Brasileira Indígena-UFRJ. É crítica de cinema e roteirista, assistente de direção (filmes “Querido Mundo”, de Miguel Falabella/Starplus e “Os Emergentes”, de Hsu Chien) e repórter cultural. Já foi membro como júri em seis importantes festivais e é autora dos livros Antes do 174; Por enquanto, adeus; O Incrível Mundo do Senhor da Chuva; Três Dias Para Sempre; Um Coração para o Homem de Lata; Aconteceu Naquele Natal e O Último Adeus. Já foi membro como júri em seis importantes festivais.
Links: Instagram | Cabine Secreta | Tiktok

- LETÍCIA ALASSË
- Sonhos Roubados | Sandra Werneck (Brasil, 2009)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Mate-me por favor | Anita Rocha da Silveira (Brasil e Argentina, 2015)
- Democracia em Vertigem | Petra Costa (Brasil, 2019)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- Juízo | Maria Ramos (Brasil, 2007)
- Mutum | Sandra Kogut (Brasil e França, 2007)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Cativas: Presas Pelo Coração | Joana Nin (Brasil, 2014)
- Incompatível com a Vida | Eliza Capai (Brasil, 2023)
Minibio: Letícia Alassë é uma jornalista e crítica de cinema radicada em Paris desde 2019. Formada em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e Mestre em Indústrias Culturais pela Universidade Paris VIII, é repórter internacional do site CinePOP desde 2016 e dedica-se à pesquisa sobre coprodução, distribuição e recepção dos filmes do terceiro mundo na Europa. Integrante da Abraccine, Fipresci e votante do Globo de Ouro, Letícia cobre e participa dos júris de grandes festivais de cinema do mundo.
Links: Instagram | Linktree

- LILIANNA BERNARTT
- Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
- Das Tripas Coração | Ana Carolina (Brasil, 1982)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Sinfonia da Necrópole | Juliana Rojas (Brasil, 2014)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Narradores de Javé | Eliane Caffé (Brasil e França, 2003)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- A Flor do Buriti | Renée Nader Messora, João Salaviza (Brasil e Portugal, 2023)
Menção Honrosa:
- O Dia de Jerusa | Viviane Ferreira (Brasil, 2014)
Minibio: Lilianna Bernartt é atriz, diretora e crítica de cinema, colaboradora da Cine Ninja (plataforma audiovisual da Mídia Ninja).
Links: Instagram

- LORENNA MONTENEGRO
- Os Homens Que Eu Tive | Tereza Trautman (Brasil, 1973)
- Mutum | Sandra Kogut (Brasil e França, 2007)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- Cristais de Sangue | Luna Alkalay (Brasil, 1975)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- Pendular | Julia Murat (Brasil, Alemanha, Argentina e França, 2017)
- Feminino Plural | Vera de Figueiredo (Brasil, 1976)
- Um Céu de Estrelas | Tata Amaral (Brasil, 1996)
- Que Bom Te Ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989) e Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
Menção Honrosa:
- A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966), obra seminal na cinematografia brasileira por inaugurar o cinema de mulher nesse país. E por essa razão, seria impossível ranqueá-lo.
Minibio: Lorenna Montenegro é crítica de cinema, roteirista, curadora, jornalista cultural e professora. Integra o Coletivo Elviras, a ABRA e a Abraccine, além da diretoria do FORCINE. Mestranda no programa de Comunicação Audiovisual (UAM), cursou Produção Audiovisual na PUCRS e tem especialização em Cinema e Linguagem Audiovisual na Estácio de Sá. É votante do Globo de Ouro. Dá aulas de roteiro na AIC-SP. Coordena o Festival As Amazonas do Cinema.
Links: Instagram

- MAITÊ MENDONÇA
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2001)
- Sinfonia da Necrópole | Juliana Rojas (Brasil, 2014)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2017)
- Mata-me Por Favor | Anita Rocha da Silveira (Brasil e Argentina, 2015)
- Cidade; Campo | Juliana Rojas (Brasil, França e Alemanha, 2024)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Que Bom te ver Viva (1989) | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
Minibio: Maitê Mendonça é jornalista e especialista em Cinema pela Unisinos (2008). Desde 2014, mantém o blog Final Girl, onde escreve sobre a sétima arte e cultura pop. Pesquisadora independente do horror latino-americano e asiático, criou em 2019 o Divas Fantásticas do Horror, um catálogo dedicado a registrar a trajetória de mulheres que marcaram a história do cinema de terror.
Links: Final Girl

- MARI DERTONI:
- Sonho de Valsa | Ana Carolina (Brasil, 1987)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Que Bom Te Ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
- Os Homens Que Tive | Teresa Trautman (Brasil, 1973)
- Carmen Miranda: Bananas Is My Business | Helena Solberg (Brasil e Reino Unido, 1995)
- Adulto Não Brinca | Adélia Sampaio (Brasil, 1980)
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2018)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2001)
- República | Grace Passô (Brasil, 2020)
- O Duplo | Juliana Rojas (2012)
Minibio: Jornalista e crítica de cinema, tem foco em de cinema de horror e feito por mulheres. Ensaísta com textos publicados em catálogos e edições especiais da Versátil Home Vídeo. Atua como crítica e editora no Coletivo Crítico, colaboradora no Críticos.com.br.
Links: Coletivo Crítico | Letterbodx | Instagram | X (Twitter) | Colaborações e mais

- MARCELA FREIRE
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2018)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Elena | Petra Costa (Brasil e EUA, 2012)
- As Boas Maneiras | Juliana Rojas (Brasil e França, 2017)
- A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966)
- A Parteira | Catarina Doolan (Brasil, 2019)
- Babás | Consuelo Lins (Brasil, 2010)
- As Melhores Coisas do Mundo | Laís Bodanzky (Brasil, 2010)
- Carlota Joaquina, Princesa do Brazil | Carla Camurati (Brasil, 1995)
Minibio: Marcela Freire é crítica de cinema, pós-graduada em Cinema pela UFRN. Como membro fundadora e atual presidente da Associação de Críticos de Cinema do Rio Grande do Norte (ACCiRN), participa ativamente de júris em festivais de cinema. Também atua como curadora em festivais e já contribuiu como crítica para os portais SetCenas e Grande Ponto.
Links: Instagram

- MARIANE MORISAWA
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2001)
- Terra Estrangeira | Daniela Thomas, Walter Salles (Brasil e Portugal, 1995)
- Trabalhar Cansa | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil, 2011)
- Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
- Manas | Marianna Brennand (Brasil e Portugal, 2024)
- Deslembro | Flávia Castro (Brasil, França e Catar, 2019)
- Carlota Joaquina, Princesa Do Brazil | Carla Camurati (Brasil, 1995)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
Minibio: Mariane Morisawa é jornalista, membro da Abraccine e votante do Globo de Ouro. Colabora para veículos como O Estado de S. Paulo, Veja e Elle.
Links: Instagram

- NATÁLIA BOCANERA
- Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Café com Canela | Glenda Nicácio e Ary Rosa (Brasil, 2017)
- República | Grace Passô (Brasil, 2020)
- Os Homens Que eu Tive | Tereza Trautman (Brasil, 1973)
- Era o Hotel Cambridge | Eliane Caffé (Brasil, Espanha e França, 2016)
- As Boas Maneiras | Juliana Rojas, Marco Dutra (Brasil e França, 2017)
- Que Bom Te Ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
Menções Honrosas:
- A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966)
- Marca Registrada | Letícia Parente (Brasil, 1975)
- Kbela | Yasmin Thayná (Brasil, 2015)
- Kyrie ou o Início do Caos | Debora Waldman (Brasil, 1998)
Minibio: Advogada, crítica de cinema, editora e cofundadora do Coletivo Crítico. Membra do Júri da Latin American Critics Awards for European films. Presidente da Comissão Cultural e ex-Presidente da Comissão de Igualdade Racial na 33ª Subseção da OAB e co-criadora do projeto “Cine OAB”. Estudiosa do cinema negro e feito por mulheres, especialmente do Cinema Africano. Atua na cobertura de festivais de cinema nacionais e internacionais.
Links: Coletivo Crítico | Letterbodx | Instagram | X (Twitter) | Bluesky | Colaborações e entrevistas

- NATÁLIA REIS
Sempre achei difícil elaborar listas que carregam o peso dos “melhores” no título. Fujo da responsabilidade substituindo mentalmente o que deveria ser “melhor” pelo que me toca de maneira singular, uma decisão guiada em parte pelo desejo de evitar hierarquizações e de fazer da lista um meio introdutório e de difusão. Tendo isso em mente, decidi partir de um recorte, que acredito refletir uma visão pessoal do cinema feito por mulheres no Brasil. Escolhi o curta-metragem por se tratar de um formato com o qual compartilho uma história e por conseguir pensar facilmente em 10 curtas que me arrebataram completamente. Além disso, é desgastante ver o curta por vezes sendo colocado numa categoria extra — um apêndice —, como se afinidade e qualidade estivessem diretamente condicionadas à duração de uma obra. Listei os filmes cronologicamente justamente pelas dificuldades já citadas.
- A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966)
- Maria Gladys, uma Atriz Brasileira | Norma Bengell (Brasil, 1979)
- Adulto Não Brinca | Adélia Sampaio (Brasil, 1980)
- Anatomia do Espectador | Ana Carolina (Brasil, 1980)
- Kyrie ou o Início do Caos | Debora Waldman (Brasil, 1998)
- A Miss e o Dinossauro | Helena Ignez (Brasil, 2005)
- Sacris Pulso | Ana Vaz (Brasil e Austrália, 2008)
- A Passagem do Cometa | Juliana Rojas (Brasil, 2017)
- NoirBLUE – Deslocamentos de uma dança | Ana Pi (Brasil, 2018)
- República | Grace Passô (Brasil, 2020)
Minibio: Natália Reis é realizadora, pesquisadora e redatora na revista Multiplot!
Links: Instagram | Multiplot! | Linktree

- NEUSA BARBOSA
- Que horas ela volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Um Céu de Estrelas | Tata Amaral (Brasil, 1996)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2001)
- Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil,1985)
- Narradores de Javé | Eliane Caffé (Brasil e França, 2003)
- A Sombra do Pai | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2018)
- Quase Dois Irmãos | Lúcia Murat (França, Chile e Brasil, 2005)
- Cidade de Deus | Kátia Lund e Fernando Meirelles (Brasil, 2002)
- A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966)
Minibio: Jornalista e escritora paulistana. Trabalhou nos jornais Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e na revista Veja S. Paulo. Criadora e editora do site Cineweb, um dos pioneiros da internet, em 2000. Membro e fundadora da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e do coletivo Elviras de Mulheres Críticas de Cinema. Integrante do comitê de seleção do Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade desde 2006.
Links: Cineweb | X

- PÂMELA EURÍDICE
- Maria | Elen Linth (Brasil, 2017)
- Como Nossos Pais | Laís Bodanzky (Brasil, 2017)
- Carne | Camila Kater (Brasil e Espanha, 2019)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- A Febre | Maya Da-Rin (Brasil, Alemanha e França, 2019)
- As Boas Maneiras | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil e França, 2017)
- Elena | Petra Costa (Brasil e EUA, 2012)
- Sem Coração | Tião, Nara Normande (Brasil, França e Itália, 2023)
- Os Homens que eu Tive | Tereza Trautman (Brasil, 1973)
Minibio: Pamela Eurídice é jornalista, mestre em Sociedade e Cultura na Amazônia (PPGSCA/UFAM), membro do NAVI/UFAM. Pesquisa sobre mulheres no cinema amazonense, membro da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) e do Coletivo Elviras de Mulheres na Crítica Cinematográfica. Criadora dos podcasts Visões Femininas e Ícones do Cinema Amazonense; autora do livro “Olhar Feminino: o Norte na Direção” e escreve para o Cine Set.
Links: Instagram | Cine Set

- RAISSA FERREIRA
- Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
- Era o Hotel Cambridge | Eliane Caffé (Brasil, Espanha e França, 2016)
- Trabalhar Cansa | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil, 2011)
- Terra Estrangeira | Daniela Thomas e Walter Salles (Brasil e Portugal, 1995)
- Carmen Miranda: Bananas Is My Business | Helena Solberg (Brasil e Reino Unido, 1995)
- República | Grace Passô (Brasil, 2020)
- Ôrí | Raquel Gerber (Brasil, 1989)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
- Kyrie ou o Início do Caos | Debora Waldman (Brasil, 1998)
- Adulto Não Brinca | Adélia Sampaio (Brasil, 1980)
Minibio: É bacharel em Comunicação Social pela Universidade Anhembi Morumbi, trabalha com marketing e escrita há mais de 10 anos e se assumiu como Crítica de Cinema em 2021. Foi editora e crítica na Revista Singular até 2024 e criou seu próprio site no mesmo ano. Atualmente, além do raissaferreira.com, colabora com textos sobre cinema para a Filmes & Filmes e o Feito por Elas.
Links: Linktree

- RAISSA SANCHES
- Sinfonia da Necrópole | Juliana Rojas (Brasil, 2014)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
- Trabalhar Cansa | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil, 2011)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil,1985)
- Elena | Petra Costa (Brasil, 2012)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2001)
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2018)
- Raquel 1:1 | Mariana Bastos (Brasil, 2022)
Minibio: crítica de cinema no EstaçãoNerd e no AOdiasseia
Links: X | Estação Nerd | AOdisseia

- RENATA BOLDRINI
Lista não ranqueada:
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2001)
- Mutum | Sandra Kogut (Brasil e França, 2007)
- Carlota Joaquina, Princesa Do Brazil | Carla Camurati (Brasil, 1995)
- Narradores De Javé | Eliane Caffé (Brasil e França, 2003)
- As Boas Maneiras | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil, 2017)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- Que Bom Te Ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
- Um Céu De Estrelas | Tata Amaral (Brasil, 1996)
- Minha Mãe É Uma Peça 3 | Susana Garcia (Brasil, 2019)
Minibio: Jornalista especializada em cinema desde 2006, atuante no Telecine, JB FM, Flix Media, Rádio Alpha FM e Educadora FM.
Links: Instagram

- TATI REGIS
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2001)
- Das Tripas Coração | Ana Carolina (Brasil, 1982)
- Trabalhar Cansa | Juliana Rojas, Marco Dutra (Brasil, 2011)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Café com Canela | Glenda Nicácio e Ary Rosa (Brasil, 2017)
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2017)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- A Mulher que põe a Pomba no Ar | Rosângela Maldonado, José Mojica Marins (Brasil, 1978)
Menções Honrosas
- Holocausto Brasileiro | Daniela Arbex e Armando Mendz (Brasil, 2016)
- Bixa Travesty | Claudia Priscilla, Kiko Goifman (Brasil, 2018)
- Kbela | Yasmin Thayná (Brasil, 2015)
- Vou Rifar Meu Coração | Ana Rieper (Brasil, 2012)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Amor, Plástico e Barulho | Renata Pinheiro (Brasil, 2013)
Minibio: Tati Regis é recifense, entusiasta do Horror. Escreve para seu blog e é colunista em sites como Horrorizadas, Filmicca e Filmes & Filmes. Colabora como curadora e júri para festivais, assim como com artigos para livros e catálogos.
Links: Meus Links

- THAINÁ CAMPOS SERIZ
- Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
- Terra Estrangeira | Daniela Thomas e Walter Salles (Brasil e Portugal, 1995)
- Ôri | Raquel Gerber (Brasil, 1989)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2001)
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Que Bom Te Ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
- Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
- Fernanda Young – Foge-me ao Controle | Susanna Lira (Brasil, 2024)
- Café com Canela | Glenda Nicácio e Ary Rosa (Brasil, 2017)
Menção honrosa:
- Incompatível com a Vida | Eliza Capai (Brasil, 2023)
Minibio: Historiadora e revisora amante de cinema.
Links: Instagram | Linktree

- THAÍS VIEIRA
- Sonho de Valsa | Ana Carolina (Brasil, 1987)
- A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966)
- Os Homens Que eu Tive | Tereza Trautman (Brasil, 1973)
- Feminino Plural | Vera de Figueiredo (Brasil, 1976)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
- Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- Sinfonia da Necrópole | Juliana Rojas (Brasil, 2014)
- A Estória de Clara Crocodilo | Maria Cristina Santeiro (Brasil, 1981)
- Que Bom te ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
Minibio: Realizadora, pesquisadora e educadora audiovisual. Cineclubista em Fitas Brasileiras, Cine Praça Seca e Aurora Cineclube.
Links: Instagram

- YASMINE EVARISTO
- A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
- O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2017)
- Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
- Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
- Adulto Não Brinca | Adélia Sampaio (Brasil, 1980)
- Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
- Que Bom Te Ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
- O Segredo da Família Urso | Cíntia Domit Bittar (Brasil, 2014)
- Rainha | Sabrina Fidalgo (Brasil, 2016)
- Ó, Pai, ó | Monique Gardenberg (Brasil, 2007)
Minibio: Pesquisadora e crítica de cinema.
Links: Longa História | Instagram | E-mail: yasmine@longahistoria.com.br
TOP 30 | Melhores Filmes Dirigidos por Mulheres Brasileiras:
1. A Hora da Estrela | Suzana Amaral (Brasil, 1985)
2. Bicho de Sete Cabeças | Laís Bodanzky (Brasil, 2000)
3. Que Horas Ela Volta? | Anna Muylaert (Brasil, 2015)
4. Mar de Rosas | Ana Carolina (Brasil, 1977)
5. Amor Maldito | Adélia Sampaio (Brasil, 1984)
6. Durval Discos | Anna Muylaert (Brasil, 2002)
7. A Entrevista | Helena Solberg (Brasil, 1966)
8. Carvão | Carolina Markowicz (Brasil e Argentina, 2022)
9. O Animal Cordial | Gabriela Amaral Almeida (Brasil, 2017)
10. Sinfonia da Necrópole | Juliana Rojas (Brasil, 2014)
11. Que Bom te ver Viva | Lúcia Murat (Brasil, 1989)
12. Os homens Que Eu Tive | Tereza Trautman (Brasil, 1973)
13. Elena | Petra Costa (Brasil e EUA, 2012)
14. Trabalhar Cansa | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil, 2011)
15. Terra Estrangeira | Daniela Thomas e Walter Salles (Brasil e Portugal, 1995)
16. Sonho de Valsa | Ana Carolina (Brasil, 1987)
17. As Boas Maneiras | Juliana Rojas e Marco Dutra (Brasil e França, 2017)
18. Era o Hotel Cambridge | Eliane Caffé (Brasil, Espanha e França, 2016)
19. Adulto não Brinca | Adélia Sampaio (Brasil, 1980)
20. Mutum | Sandra Kogut (Brasil e França, 2007)
21. Carmen Miranda: Bananas is My Business | Helena Solberg (Brasil e Reino Unido, 1995)
22. Café Com Canela | Glenda Nicácio e Ary Rosa (Brasil, 2017)
23. Das Tripas Coração | Ana Carolina (Brasil, 1982)
24. Mate-me Por Favor | Anita Rocha da Silveira (Brasil e Argentina, 2015)
25. Como Nossos Pais | Laís Bodanzky (Brasil, 2017)
26. República | Grace Passô (Brasil, 2020)
27. Narradores de Javé | Eliane Caffé (Brasil e França, 2003)
28. Maria | Elen Linth (Brasil, 2017)
29. Ôrí | Raquel Gerber (Brasil, 1989)
30. Sonhos Roubados | Sandra Werneck (Brasil, 2009)
Critérios de Pontuação: ao primeiro lugar de cada votante foi atribuído 20 pontos, ao segundo, 17 pontos, ao terceiro, 15 pontos, ao quarto, 12 pontos, e ao quinto, 09 pontos. O TOP 30 foi extraído da soma de tais pontos para cada filme.